TENHA UM CNPJ E MUDE SEU PATAMAR

PORQUE A FORMALIZAÇÃO É ESSENCIAL PARA CRESCER

Cerca de 32,5 milhões de trabalhadores brasileiros atuam como autônomos de modo informal (ou seja, sem CNPJ) ou são empregados sem carteira assinada no setor privado, segundo dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso representa 31,7% dos 102,5 milhões de empregados no país. “(Fonte: Agência Brasil)

No Brasil, milhões de trabalhadores atuam por conta própria, ou seja, ainda sem registro formal. São pessoas que vendem produtos, prestam serviços ou fazem pequenos trabalhos, mas que não possuem um CNPJ, não emitem nota fiscal e, por isso, não têm acesso a direitos e oportunidades que poderiam mudar o rumo do seu negócio.

A informalidade pode parecer mais simples no dia a dia, mas ela também traz uma série de limitações. Quem não é formalizado enfrenta mais dificuldade para conseguir crédito, não pode firmar contratos com empresas, não contribui para a Previdência e fica de fora de grandes oportunidades de venda, como as compras públicas realizadas por prefeituras, estados e órgãos federais.

Se você está buscando crescer, conquistar novos clientes e aumentar sua renda com segurança, formalizar o seu negócio é o primeiro passo.

Muitos encaram a formalização como uma dor de cabeça desnecessária, associando-a impostos e obrigações legais. Contudo, a informalidade pode ser um dos principais fatores de estagnação da sua empresa, impedindo que seu empreendimento alcance novos patamares de sucesso.

O que significa formalizar um negócio?

Ao decidir formalizar um negócio, é fundamental entender as diferenças entre os principais tipos de empresa disponíveis no Brasil, especialmente para quem está começando pequeno. Cada modelo possui regras, limites de faturamento e obrigações diferentes.

1. MEI (Microempreendedor Individual)

É a porta de entrada para a formalização. Criado para trabalhadores autônomos e pequenos empreendedores, o MEI é simples, barato e ideal para começar com segurança.

Faturamento anual limitado a R$ 81 mil

Pode ter apenas 1 funcionário com salário mínimo ou piso da categoria

Tributação simplificada (pagamento mensal fixo entre R$ 70 e R$ 80, dependendo da atividade)

Tem CNPJ, pode emitir nota fiscal e contribui para o INSS

Limitações que o MEI pode enfrentar:

Capacidade técnica e operacional: Como o MEI só pode ter um funcionário e seu faturamento anual é limitado a R$ 81 mil, isto pode obstaculizar a participação em contratos que prevejam entregas em larga escala ou contínuas.

Tipo de atividade: Nem todas as atividades econômicas são permitidas no regime MEI. Se a licitação exigir algo fora da lista permitida, será necessário migrar para ME (Microempresa).

2. ME (Microempresa)

Para quem está crescendo ou atua em uma atividade não permitida no MEI.

Faturamento anual até R$ 360 mil

Pode ter mais funcionários e mais sócios

Pode optar pelo Simples Nacional, que unifica impostos em uma única guia

Pode participar de licitações públicas com mais facilidade

A ME é ideal para quem saiu do MEI ou tem um negócio com mais estrutura, como uma pequena loja, restaurante ou prestadora de serviços com mais de um colaborador.

3. EPP (Empresa de Pequeno Porte)

Pensada para negócios que já estão em expansão.

Faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões

Também pode optar pelo Simples Nacional

Pode participar de licitações com tratamento diferenciado garantido por lei

Tem mais obrigações contábeis, mas também mais espaço para crescer

🔑 Qual tipo escolher?

A escolha do tipo de empresa depende do tamanho do seu faturamento, da atividade exercida e da sua estratégia de crescimento. O MEI é excelente para começar, mas se você deseja crescer, participar de uma gama maior de licitações e conquistar contratos maiores, migrar para ME ou EPP pode ser um passo necessário.

💡 Dica: muitos empreendedores começam como MEI, ganham experiência, clientes e organização — e depois migram para ME ou EPP quando o negócio exige um novo patamar de estrutura e faturamento.

Seu negócio está pronto para crescer?

Sair da informalidade pode parecer um passo difícil, mas é justamente ele que abre as portas para mais segurança, credibilidade e crescimento. Com um CNPJ ativo, você ganha acesso a crédito, pode emitir notas fiscais, atrair clientes maiores — e até vender para o governo.

Não deixe que a falta de formalização limite o potencial do seu trabalho. Quanto antes você se organizar, mais cedo poderá alcançar novos patamares no seu negócio.

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