O Governo Federal anunciou mudanças que afetam diretamente os investimentos mais usados pela classe média brasileira. A partir de 2026, aplicações antes isentas de Imposto de Renda como LCIs, LCAs, CRIs, CRAs e debêntures incentivadas passarão a ser tributadas em 5% sobre os rendimentos.
➡️ Esses papéis de renda fixa — considerados seguros e rentáveis — vinham sendo uma das principais escolhas de quem busca fugir dos riscos da Bolsa sem perder poder de compra.
Com o fim da isenção, a tendência é de redução na atratividade desses investimentos e aumento do custo do crédito em setores estratégicos como o agronegócio e o imobiliário.
🔍 Além disso, o pacote prevê:
✔️ Tributação de criptoativos em 17,5%
✔️ Aumento de imposto sobre apostas esportivas (bets)
✔️ Maior carga para fintechs, que passam a ser tributadas como bancos tradicionais
💬 Segundo o ministro Fernando Haddad, a proposta visa compensar a redução do IOF sem comprometer o novo arcabouço fiscal. Mas especialistas alertam: pode haver efeitos colaterais no crédito e nos investimentos produtivos.
📅 Importante: as novas regras valem só para aplicações feitas a partir de janeiro de 2026. Seus investimentos atuais seguem protegidos até o vencimento.
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